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O apagão que parou Portugal: por que a autonomia energética já não pode esperar

No dia 28 de abril de 2025, grande parte da Europa mergulhou na escuridão. Um apagão de dimensão continental afetou países como Portugal, Espanha, França e Alemanha, deixando milhões de pessoas sem eletricidade durante horas. Casas, empresas e serviços públicos ficaram totalmente paralisados – muitos sem qualquer alternativa energética.

Um evento que expôs, em poucas horas, uma fragilidade sistémica: a nossa total dependência da rede elétrica.

Uma rede elétrica cada vez mais vulnerável

O que aconteceu ontem não é um caso isolado. Apagões com origem em falhas de infraestrutura, ciberataques ou picos de procura estão a tornar-se mais frequentes em vários países europeus.
Só em 2023, segundo dados da ENTSO-E (Rede Europeia de Operadores de Sistemas de Transporte), os eventos de perturbação de rede aumentaram 27% face ao ano anterior.

Em Portugal, o incidente de ontem foi justificado oficialmente com uma “falha de interligação na rede de muito alta tensão” – um problema que, apesar de controlado em poucas horas, teve impacto profundo na vida de milhares de pessoas e empresas. Hospitais ativaram geradores, fábricas pararam linhas de produção, sistemas informáticos foram abaixo, e até os semáforos deixaram de funcionar.

A pergunta impõe-se: num país que aposta fortemente nas renováveis, como é possível ainda vivermos tamanha vulnerabilidade energética?

Energia solar não significa independência energética

A resposta pode surpreender muitos. Apesar de Portugal ter mais de 2 GW de potência fotovoltaica instalada, a grande maioria destes sistemas não garante autonomia em caso de falha da rede elétrica.

Isto porque a maior parte dos sistemas fotovoltaicos – sejam residenciais ou industriais – está ligada a inversores on-grid convencionais, que necessitam da rede elétrica para funcionar. Quando há um corte de energia, o inversor desliga-se automaticamente, interrompendo a produção solar, mesmo em dias de sol pleno.

Ter painéis solares não significa ter energia durante um apagão.

Este é um dos mitos mais persistentes da transição energética – e um dos mais perigosos. Porque cria uma falsa sensação de segurança.

A única resposta eficaz: sistemas de armazenamento com full backup

Para garantir energia em qualquer cenário, é necessário um sistema que combine:

  • Produção local de energia (painéis solares);
  • Armazenamento em baterias dimensionadas à instalação;
  • Um inversor híbrido com função de backup total (full backup), que permite a operação autónoma da instalação mesmo sem rede.

Este tipo de sistema atua como uma ilha energética inteligente, que em milissegundos se desliga da rede pública e passa a alimentar todos os consumos através da energia armazenada.

É a diferença entre parar ou continuar. Entre prejuízo ou continuidade. Entre vulnerabilidade ou resiliência.

O que significa “full backup” na prática?

Em instalações com sistemas de backup parcial, apenas circuitos críticos (como iluminação ou frigorífico) são mantidos. Já com sistemas de full backup, toda a instalação pode continuar a operar: computadores, climatização, servidores, máquinas industriais, bombas de água, carregadores de veículos elétricos.

A Enbiente dimensiona e instala estas soluções com recurso a marcas de confiança como Fronius, Enphase, FAAM, a SMA e a Victron, utilizando engenharia de precisão para garantir:

  • Transição automática e instantânea para o modo de backup;
  • Autonomia total em caso de falha da rede;
  • Otimização do autoconsumo solar;
  • Gestão inteligente dos consumos e da carga da bateria;
  • Autonomia energética planeada à medida da instalação;
  • Suporte técnico especializado.
Por que o apagão de ontem é mais do que um aviso

Num mundo cada vez mais interligado e digitalizado, energia significa funcionalidade, produtividade e segurança.
Sem ela, não há trabalho remoto, não há vendas online, não há conservação de alimentos, não há mobilidade elétrica.
O incidente de 28 de abril foi uma chamada de atenção não só para consumidores individuais, mas para empresas, municípios e decisores políticos.

A tendência é clara: apagões serão mais frequentes. E as soluções têm de ser mais resilientes.

A transição energética não é apenas sobre produção limpa. É sobre garantir energia quando e onde ela é necessária.

Está preparado para o próximo apagão?

A Enbiente está a ajudar famílias, empresas e indústrias a conquistar a verdadeira independência energética, com soluções completas de armazenamento com full backup.

Quer saber se a sua instalação está preparada para continuar a funcionar mesmo quando a rede falhar?
Fale connosco. A energia do futuro começa agora – e não se apaga.

+ 351 232 099 900 | geral@enbiente.com

📍 Enbiente. Energia que não falha.

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